Sylphid de Basilisco
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Este artigo contém VENENO!
Este artigo... precisa de antídoto... Ele pode se tratar de... algum animal, pessoa, lugar... ou composto... Ele pode... conter materiais tóxicos... como lactose ou glúten... Chupe a picada ou morra... argh! (morri) | |
Sylphid | ||||||||||||||||||
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Você quis dizer: Albafica de Peixes
Google sobre Sylphid de Basilisco
Eu pensei que já tinha matado o basilisco...
Harry Potter sobre Sylphid de Basilisco
O único mais poderoso do que eu é o Senhor Radamanthys!! Eu luto apenas por ele, e quero que o Hades vá tomar noku®!!
Sylphid de Basilisco revelando a sua filosofia de vida
Acha que poderá ficar vivo após ter aspirado o meu veneno, Cavaleiro de Libra!? Esse veneno já matou mais de 8000 pessoas!! O único que sobreviveu foi o Senhor Radamanthys!!
Sylphid de Basilisco sobre Dohko de Libra
Não posso ser vencido pelo veneno de um covarde, que se esconde debaixo das asas de um miguxinho!! Cólera dos 100 Dragões!!
Dohko de Libra matando Sylphid de Basilisco
Cavaleiro de Dragão, acha mesmo que conseguirá ficar vivo, após ter aspirado o meu poderoso veneno de Basilisco?
Sylphid de Basilisco repetindo a sua frase de efeito, após ter renascido na era atual
Cólera dos 100 Dragões!!!!
Shiryu de Dragão respondendo
Há, há!! Achou que poderia me vencer com isso!? Para o seu azar,
eu tirei meu pinto fora antes de sair da bat-caverna eu já vi esse golpe antes, quando Dohko de Libra me matou!! Agora, tu tá fudido na minha mão!!
Sylphid de Basilisco, mostrando que tem mais resistência que os seus miguxos, pois ficou vivo após ter recebido de frente o golpe de Shiryu
Se o Cavaleiro de Dragão conseguiu passar pela hiperdimensão, eu também consigo, afinal, eu sou o poderoso basilisco!! MWAHAHAHAHAHA!
Sylphid de Basilisco, achando que conseguiria passar pela hiperdimensão
Ih, fodeu... Ahhhhhhhhh!!
Sylphid de Basilisco, tendo o corpo transformado em purê, ao entrar na hiperdimensão sem a proteção de um Deus
Sylphid de Basilisco é mais um espectro servo de Hades, que quase não tem importância, na série de temática yaoística Cavaleiros do Zodíaco. Durante a saga filler Lost Canvas, ele enfrentou Dohko de Libra, em nome de seu Deus, Radamanthys de Wyvern Hades. Porém, mesmo após Sylphid de Basilisco ter mostrado todo o seu veneno de sogra, Dohko, que tinha o sangue de Athena correndo em seu corpo, resistiu bravamente, e aplicou um Cólera dos 100 Dragões em Sylphid de Basilisco, que foi para o inferno, sem escalas. Duzentos anos depois, durante a Saga de Hades, ele e os seus dois novos miguxinhos, Queen de Alraune e Gordon de Minotauro, tentaram impedir Shiryu de Dragão de chegar na hipedimensão, e, consequentemente, aos Campos Elísios. Porém, todos eles acabaram tomando um Cólera dos 100 Dragões bem no meio da cara, sendo que, o único que conseguiu sobreviver, foi o próprio Sylphid de Basilisco, que, com isso, se tornou o último espectro vivo de Hades [1]. Carregando o fardo de seu o último espectro vivo, Sylphid de Basilisco tentou perseguir Shiryu, que estava entrando na hiperdimensão. Porém, como Sylphid de Basilisco não tinha recebido a benção de Hades, ele acabou tomando noku, e teve o corpo transformado em purê.
História[editar]
Sylphid nasceu em Bruxelas, a maior (e única) cidade da Bélgica. Quando criança, ele era um verdadeiro playboyzinho de merda, pois o seu pai era o governante daquela cidade, e sempre satisfazia todas as vontades de seu filhinho querido. Como era rico, Sylphid sempre zoava as outras criancinhas, por elas serem apenas crianças pobres e humildes. Por conta disso, todas as crianças excluiam Sylphid das brincadeiras. Por conta disso, Sylphid acabou ficando forever alone, pois nem mesmo o seu próprio pai aguentava o seu ego elevado. Como a emisse solidão estava muito grande, Sylphid resolveu sair da Bélgica, para tentar encontrar alguns amiguinhos de mesmo nível em algum outro canto da Terra coisa que ele nunca conseguiu.

Após muito caminhar com o rabo entre as patas, Sylphid finalmente encontrou uns sujeitos que pareciam ser amigáveis, ou não. Estes eram alguns monges budistas hippies que plantam maconha para subsistência. Ao ver eles, Sylphid achou que seria excluído, assim como os seus velhos "amiguinhos" faziam. Porém, os monges disseram que eram adeptos do movimento "paz e amor", e que todos aqueles que tivessem vontade de acender um baseado eram bem-vindos. Ao ouvir isso, Sylphid se animou, e passou a viver no acampamento dos monges.

Alguns meses após ter se alojado junto aos monges, Sylphid já era praticamente um depósito de fumaça da boa, visto que ele dava uma cheirada à cada dois minutos. No princípio, Sylphid não via isso como um problema, afinal, todos os monges do acampamento também tinham uma alta taxa de fumaça correndo no corpo. Porém, Sylphid era diferente. Em um certo dia, quando caiu a noite, após terem dado uma tragada costumeira, Sylpid e os seus amiguxos monges foram dormir, pois estavam varados de sono. Durante a madrugada, tudo estava tranquilo, até que, em um determinado momento, Sylphid soltou um sonoro e venenoso pum, que, por conta da alta taxa de maconha misturada com o sangue já venenoso de Sylphid, matou todos os monges, deixando Sylphid solitário outra vez.
Quando foi de manhã, vendo que não tinha sobrado sequer um monge vivo, Sylphid percebeu que tinha muito veneno em seu corpo. Então, para não acabar matando mais amigos, ele decidiu se isolar permanentemente [2]. Porém, diferentemente de Albafica de Peixes, que era do bem, e resolveu lutar ao lado da justiça, Sylphid não era nada bom, e, como tinha as suas poderosas bufas venenosas, ele começou a viajar pelo mundo, maatando todos os vermes insolentes fracotes que ele encontrava. Ele ficou fazendo isso por muito tempo, até que a vida se mostrou uma caixinha de surpresas, e Sylphid se encontrou com Radamanthys de Wyvern.
No princípio, Sylphid achava que Radamanthys era apenas mais um idiota sem noção, que estava querendo morrer mais cedo. Então, após Sylphid ter soltado uma de suas características bufas, ele usou o Vôo do Extermínio, que jogou Radamanthys lá na Casa da Mãe Joana. Quando achava que tinha matado o inimigo, Sylphid teve uma surpresa: Radamanthys estava mais vivo do que nunca, e não tinha sofrido sequer um arranhão, mesmo tendo tomado o Vôo do Extermínio de peito aberto. Ao ver isso, Sylphid reconheceu que Radamathys era o mais poderoso, e o reconheceu como o seu Deus. Após ese acontecimento, Sylphid, que abandonou a sua coroa, foi penetrado pela Estrela Celeste da Perspicácia, e se tornou Sylphid de Basilisco. Agora, ele seria um servo de Hades, porém, Sylphid nunca deu muita bola para o seu Imperador, pois sempre achou que Radamanthys era a pessoa mais poderosa do mundo.
Finalmente, aparecendo em Lost Canvas[editar]
Pouco tempo após ter se tornado um espectro, Sylphid de Basilisco já tinha feito um grande amiguxo, que era Valentine de Harpia. Com isso, Sylphid de Basilisco achou que finalmente poderia viver em paz e harmonia com Radamanthys e Valentine, sendo que os três apenas precisariam ficar fumando folha de bananeira e olhando para as nuvens. Porém, como a Guerra Santa já tinha começado, os problemas também já batiam à porta: Radamanthys, que tinha ido à Atlantis, para tentar matar os Cavaleiros de Ouro, tinha sido derrotado por Kardia de Escorpião, e já estava quase morto. Mesmo estando todo fudido após a luta, Radamanthys conseguiu voltar até os demônios domínios de Hades, e queria lutar mais uma vez ao lado de seu patronzinho. Porém, Hades não estava nem um pouco feliz por Radamanthys ter sido derrotado por um verme insolente como Kardia. Como Radamanthys jurava pela própria vida que era fiel à Hades, apareceu Faraó de Esfinge, que disse que colocaria o coração de Radamanthys na balança, para ver se a fidelidade era mesmo real. Antes que Faraó arrancasse o seu coração com a maldição, o próprio Radamanthys arrancou, e colocou na balança. Depois de pesado, Radamanthys descobriu que o seu coração era corinthiano estava livre de colesterol e de diabetes, pois tinha o mesmo peso que a pena de Faraó. Ao ver isso, Hades se convenceu que Radamanthys era realmente leal, e, para salvar o seu espectro, ele doou um pouco de sangue com AIDS, pois, com o sangue de um Deus correndo em seu corpo, Radamanthys conseguiria sobreviver.




Dohko de Libra, dizendo as últimas palavras que Sylphid de Basilisco ouviu
Quando voltou para a sua casa, feliz e serelepe, achando que poderia lutar mais uma vez contra os Cavaleiros de Athena, Radamanthys teve uma surpresa: O sangue de Hades começou a arder mais do que fogo, e começou a queimá-lo por dentro. Quando viram isso, Sylphid de Basilisco e Valentine de Harpia, que faziam parte da família Restart de Radamanthys, ajudaram o seu mestre, e, como que por bruxaria, conseguiram ajudar Radamanthys a controlar a sua queimação de cosmo. Mesmo assim, Radamanthys estava muito fraco, e logo o sangue começaria a arder de novo. Então, Radamanthys disse para Sylphid e Valentine irem para o Santuário de Athena, para destruir a Armadura de Athena, pois isso era a única coisa que fazia Hades dar piti. Como Sylphid de Basilisco queria elevar o nome de seu mestre até as alturas, ele aceitou a missão, e foi para o Santuário junto de Valentine.
Quando chegaram no Santuário, os dois espectros tiveram uma surpresa: Dohko de Libra, mesmo estando todo fudido, após ter lutado contra trocentos espectros, ainda estava de pé, pois tinha sido abençoado com o sangue de Jesus Negão Athena. Ao ver isso, Sylphid de Basilisco achou que aquilo era uma blasfêmia, afinal, quando ele via Dohko com o sangue de um Deus, ele se lembrava de Radamanthys, que também tinha o sangue de um Deus. Então, em nome de seu mestre, Sylphid de Basilisco usou todo o seu veneno envenenado, e tinha certeza que conseguiria matar Dohko, afinal, o único quee tinha sobrevivido à isso era Radamanthys. Como o veneno age lentamente, e Sylphid de Basilisco tinha presssa em terminar a sua missão, pois estava louco para voltar para a casa de Radamanthys para brincar com o seu mestre, Sylphid de Basilisco resolveu terminar a luta, e usou o Vôo do Extermínio. Com isso, Sylphid de Basilisco estaava certo de que tinha finalmente matado o Cavaleiro de Libra, porém, para a sua surpresa, Dohko ainda estava bem vivo, e disse que não seria vencido por uma marolinha daquelas. Então, Dohko usou o seu Cólera dos 100 Dragões, e acabou mandando Sylphid de Basilisco ir esquentar a padaria do inferno.
Renascendo na era atual[editar]



Sylphid de Basilisco
Duzentos ânus anos após ter tomado um Cólera dos 100 Dragões bem no meio da fuça e de ter peidado pra muzenga, Sylphid de Basilisco, assim como todos os espectros de Hades (ou, pelo menos, a grande maioria, pois, alguns não renasceram, e deram lugar à outros fracotes, como o Iwan de Troll [3]), renasceu na era atual, com o mesmo corpo, e com a mesma idade, com um único objetivo: Derrotar todos os Cavaleiros de Athena, em especial o lendário Cavaleiro de Pégasus, pois este era um encosto desde a Idade da Pedra Lascada. Logo quando renasceu, Sylphid de Basilisco achou que iria lutar ao lado de seus antigos miguxinhos, Radamanthys de Wyvern e Valentine de Harpia. Porém, o primeiro estava tomando em uma das prisões do inferno, tomando porrada de Kanon de Dragão Marinho Gêmeos, enquanto que Valentine de Harpia, que era o responsável por jogar os vermes insolentes que desafiaram os Deuses no Inferno de Cocytos, já tinha morrido nas mãos de Seiya de Pégasus.

Como Sylphid de Basilisco odiava a solidão, ele procurou por novos miguxinhos, para lutar lado a lado. Porém, os espectros de Hades estavam muito mais fracos do que 200 anos atrás, e morriam de sacolada nas mãos dos Cavaleiros de Athena. Mesmo vendo que não tinha sobrado quase nenhum espectro vivo, Sylphid de Basilisco conseguiu encontrar dois novos amiguinhos, que também odiavam a solidão: Esses espectros eram Queen de Alraune, também conhecido como Queen de Trepadeira, e Gordon de Minotauro, que era o espectro que tinha o braço mais poderoso de todo o inferno, pois era um especialista em punheta. Como os três eram os espectros mais fortes de Hades [carece de fontes], eles resolveram apenas esperar os Cavaleiros de Athena próximo ao Muro das Lamentações, pois dessa forma, eles seriam uma espécie de "último obstáculo". Após os Cavaleiros de Ouro terem renascido como que por bruxaria e terem conseguido abrir um rombo no Muro das Lamentações, Seiya, Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki estavam prontos para ir até os Campos Elísios, porém, Shiryu sentiu que três pessoas estavam queimando o cosmo intensamente, e estavam vindo rapidamente, provavelmente para impedir que os Cavaleiros continuassem com o seu tour pelo inferno. Como Athena estava fazendo troca-troca lutando contra Hades, os Cavaleiros não podiam perder tempo com mais uma luta, então, Shiryu resolveu ficar e lutar.
Quando os espectros finalmente chegaram, eles se revelaram como gays Sylphid de Basilisco, Gordon de Minotauro e Queen de Alraune. Quando viu eles, Shiryu tentou usar a sua Excalibur, que ele tinha recebido de caridade de Shura de Capricórnio. Porém, como Shiryu não tinha nem ideia de como usar devidamente a Excalibur, Gordon de Minotauro usou o seu Machado de Minotauro, e quebrou o braço de Shiryu definitivamente, ou não. Como em Cavaleiros do Zodíaco as coisas acontecem milagrosamente, sem nenhuma explicação aparente, quando Shiryu estava apanhando dos três espectros, ele conseguiu tirar uma força do cu, e, usando o Cólera dos 100 Dragões, ele conseguiu mandar os espectros para o quinto dos infernos, ou não. Shiryu pensou que tinha matado todos os espectros, porém, para a sua surpresa, Sylphid de Basilisco, mesmo tendo sido acertado em cheio, tinha conseguido se salvar, afinal, a mamãeze mamãe dele não ficaria orgulhosa, caso o filhinho dela morresse duas vezes tomando o mesmo golpe. Como ainda estava vivo, Sylphid de Basilisco foi atrás de Shiryu, que já estava entrando com tudo na hiperdimensão. Chegando lá, Sylphid pensou: "Se um Cavaleirozinho de Bronze de merda conseguiu entrar na hiperdimensão, porque eu não?" Com esse pensamento, Sylphid se jogou na hiperdimensão, porém, como ele não tinha recebido a benção de Hades, ele acabou virando purê, e nunca mais poderia renascer. Trágico.
Golpes[editar]
- Vôo do Extermínio: Baseado nas leis e lógicas da física quântica do Comando Vermelho, o Vôo do Extermínio faz com que Sylphid de Basilisco intensifique ao máximo o seu cosmo
e Damião, sobrepujando uma euforia boiolística nas asas de suaMartaSúrplice. Com isso, faz elas baterem intensamente como um movimento afeminado. A pressão produzida pelas asas do marginal alado distorce o tempo e o espaço, soprando assim o inimigo para o quinto dos infernos.
Referências[editar]
- ↑ Temos que admitir que ser o último espectro vivo de Hades é um feito interessante, visto que ele não á lá grande coisa
- ↑ Repare que a criatividade do autor é tão grande que ele copiou a história do Albafica de Peixes
- ↑ Sim, nós iremos trollar Iwan de Troll sempre que tivermos a oportunidade
Ver também[editar]
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