Música Popular Brasileira

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Este artigo trata de cantores, bandas ou músicas cantadas muito, mas MUITO mal.


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Boça sobre MPB
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João Gilberto sobre pseudo-intelectuais na platéia babando ovo
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Alguem da plateia dormindo durante um show do João Gilberto
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Rogério Skylab sobre MPB
Cquote1.svg nUuUuXxA UhH kI ÉhH MpB?!? Cquote2.svg
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Cquote1.svg Me vejo obrigada a concordar com o crítico acima! Cquote2.svg
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Um entrevistador boiola representante de Gravadora Jabazeira com um "aspira" para MPB
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Paródia de Vinicius de Moraes sobre MPB
Cquote1.svg A gatinha quer um amasso e tu dá a bundinha. Qualé, mermão!! Cquote2.svg
Gil Brother sobre MPB


MPB (abreviação de Música Para Baitola) é um estilo que mescla o jazz com o samba, tomando de cada estilo aquilo que tem de mais chato e adicionando letras com subtexto político e contestador, mas inofensivo.

Na década de 1970, enquanto o resto do mundo se divertia com acontecimentos divertidos como a seleção brasileira, Star Trek, Jimi Hendrix e a Guerra do Vietnã, o Brasil inteiro fingia que não tinha nada mais importante para fazer. Assim surgiu a MPB, nas mãos de pessoas que se consideravam revolucionárias, mas não tinham coragem de encarar uma guerrilha ou um assalto a banco.

Ferozmente nacional-fundamentalista, seus membros rejeitam a modernidade. Por isso, rejeitam instrumentos modernos e se apegam ao violão (basicamente, um precursor da guitarra que possui amplificação deficiente). Isso é refletido também na abordagem musical dos baitolas, cuja cultura consiste em repetir-se eternamente. Seus cantores "masculinos" se caracterizam por ter timbre fino. O famoso cineasta-doidão Glauber Rocha assim os definiu: "depois que surgiu o João Gilberto, nenhum cantor no Brasil canta como macho. O cantor mais macho do Brasil é a Maria Betânia." No vestir e no sentir, os nacional-fundamentalistas afirmam sua diferença: por exemplo, suas mulheres cultivam vastas cabeleiras encrespadas, não raspam as axilas e ostentam mixubinhas murchas e enrugadas desnudas. Do ponto de vista religioso, idolatram "A Morena" (arquétipo da fêmea cabeluda nas axilas) e São Caetano, que julgam ser o Pai Eterno (acham que ele sempre existirá). Já o comportamento masculino é afeminado.

A maior banda de MPB que existiu foi uma formada por músicos das mais diferentes vertentes, unidos todos por um ideal de oposição à ditadura militar. Juntaram-se e escolheram como nome uma sigla que fosse baseada no nome do estilo musical. Nascia o MDB, que depois mudou de nome para RBD e, finalmente, KLB, capitaneado por Caetanogil Galbetânicosta, o Líder Odara ("Supremo", em baianês) do movimento baitolista nacional-fundamentalista.

Curiosamente, a vendagem dos emepebistas é super pouca. Ninguém sabe como eles se mantém financeiramente. Há especulações de que a espécie ocuparia, periodicamente, o Ministério da Cultura.

A MPB hoje[editar]

A música é uma bosta. O negócio é a suruba mesmo

Hoje, a MPB não existe mais. Com o fim da tortura, da censura e da TV branco-e-preto, os músicos perderam o motivo para protestarem. Os membros desta geração, que produziu tantos contestadores, tornaram-se clientes de um plano de saúde, compraram uma casa e um carro e tiveram filhos adolescentes chatos com o pior gosto musical de todos os tempos. Hoje em dia a MPB só serve pras mães encherem o saco dos filhos domingo de manhã, enquanto estão limpando a casa. Na verdade, o gênero como tal mutou para Axé Music, um subgênero caracterizado por letras mais diretas e arrojadas ("enfia aí, o seu dedo no seu cu e gira, e giiira, e giiiíííra"), com ritmo e métrica mais acelerados ("sacó-sacó-sacó-de aí, aí, aí"). A Axé Music é também descendente da MPB pela sua localização regional: é outra m***a que a Bahia exportou.

Os descendentes de fãs de MPB, volta e meia, na adolescência, resolvem prestar vestibular para algum curso de Humanas, e encontram uma fauna esquisita formada por pessoas filiadas ao PSOL, que usam penteados cobertos de piolhos e adoram Chico Buarque. Essas pessoas resolvem mudar o mundo se chapando, indo a botecos que não servem chopp e tocam música chata (e pior: ao vivo!), e acabam por promover surtos localizados de MPB até que as autoridades sanitárias resolvam interferir. Tipicamente, atingem a meia-idade sem um puto no bolso (a não ser que obtenham um "boquinha" no Ministério da Cultura - ver acima).

Itens necessários para um músico de MPB[editar]

  • Um violão, geralmente desafinado. Ou afinado em um tom inadequado para a voz do cantor.
  • Um banquinho, mais afinado que o violão.
  • Um pela saco cantando.
  • Um bando de outros pela-sacos que ficam batendo palminha.
  • Uma voz que enche o saco e parece que estamos em 1940.
  • Versos como: Volta o cão arrependido...


Ai como eu sou bandidaaaa...

MPB: música ou letra?[editar]

Quem ouve ou "toca" MPB não gosta de música. Só da letra. A letra é que é importante. Porque a letra deve refletir e se debruçar teoricamente, com palavras, sobre todo o drama da tessitura do esgarçado tecido da roda viva social. Deve ser um panfleto contra a opressão em todas as suas formas, um poema que reflita os sentimentos de que dica de bruços sobre o corpo seminal e musculoso da putaria um povo.

Três passos para "compor" MPB:

1 - Sair enfiando os acordes dissonantes que der na telha, nem precisa saber do nome deles e a sonoridade não importa.

2 - Sair dizendo tudo que der na telha, desde que soe como algo "intelectual" e "brasileiro", expressões populares são bem-vindas, desde que fique claro que é um "intelectual" que está falando. Expressões que aludam e louvem a típica vagabundagem do brasileiro devem também ser amplamente utilizadas.

3 - Quando "cantar", cruzar as pernas no estilo Caetano. "Cantar" com voz anasalada (tentar pronunciar as palavras através do nariz) e com timbre agudo (nada de cantar com voz tonitruante e potente masculina).

4 - Toda composição desse estilo musical deve conter trechos como:

— Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo

— Gosto muito de você leãozinho

— Marmela da de banana, banana da de goiaba

— Eu tenho uma tia, mulher do meu tio que é muito maldoso e se chama fuzil

Em resumo podemos dizer que em composições desse genero qualquer verso sem sentido (chamado de liguagem poetica) pode fazer parte de uma composição popular.


O autêntico fã de MPB deve sempre citar o cu da letra de Construção, de Chico Buarque, como exemplo de um poema urbano perfeito, em que todos os versos terminam em palavras proparoxítonas.

Está aqui um exemplo de um desses poemas da nossa linda MPB:

Se fizer bom tempo amanhã
Se fizer bom tempo amanhã
Eu vou!...

Mas se por exemplo chover
Mas se por exemplo chover
Não vou!

Se fizer bom tempo amanhã
Se fizer bom tempo amanhã
Eu vou!

Mas se por exemplo chover
Mas se por exemplo chover
Não vou!

Diga a Maricotinha
Que eu mandei dizer
Que eu não tô
Não tô!
Não vou!
Não tô!
Não vou!

Se fizer bom tempo amanhã
Se fizer bom tempo amanhã
Eu vou!

Mas se por exemplo chover
Mas se por exemplo chover
Não vou!...

Uma chuvinha, redinha
Cotinha
Aí, piorou!
Nem tô!
Nem vou!
Nem tô!
Nem vou!

Se fizer bom tempo amanhã
Se fizer bom tempo amanhã
Eu vou!

Mas se por exemplo chover
Mas se por exemplo chover
Não vou!

Se fizer bom tempo amanhã
Se fizer bom tempo amanhã
Mas se por exemplo chover
Mas se por exemplo chover

Se fizer bom tempo amanhã
Se fizer bom tempo amanhã
Mas se por exemplo chover
Mas se por exemplo chover

Se fizer bom tempo amanhã
Se fizer bom tempo amanhã
Mas se por exemplo chover
Mas se por exemplo chover

Se fizer bom tempo amanhã
Se fizer bom tempo amanhã
Mas se por exemplo chover
Mas se por exemplo chover

E volta o cão arrependido...

Um comum festival de MPB.


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