Música de elevador
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Música de elevador, muitas vezes atendendo pelo nome idiota chique de Muzak é uma espécie de sonífero utilizado como terapia no tratamento de pessoas claustrofóbicas durante viagens de elevador. Apesar do nome, a música de elevador tornou-se muito popular também em salas de espera de dentista e como fundo musical em atendimento telefônico de universidades e empresas de Internet.
Mecanismo de atuação[editar]
Segundo a ciência, quando o indivíduo é submetido a esse tipo de ruído, as ondas sonoras por ele geradas penetram nas camadas mais profundas do cérebro, e a vítima sentirá todo o seu corpo ficar dormente e imediatamente será acometida por uma forte sonolência. O segredo está no fato de que as pessoas afetadas, pelo tempo da duração da música, não terão tempo de sentir medo, pois estarão ocupadas demais lutando contra o sono, com medo de passarem do andar desejado.
História[editar]
Tudo começou em um belo e ensolarado dia, quando o abominável João Pestana decidiu dominar o mundo, convicto de que ele merecia muito mais do que ser reduzido a uma mera historinha para assustar crianças escandinavas. Entretanto, com o rápido desenvolvimento da civilização humana, ficava cada vez mais difícil fazer o seu trabalho como antigamente.
Com a globalização e a rápida consolidação do capitalismo no mundo, as pessoas passaram a trabalhar mais em busca de algum significado para a sua existência, induzidas a acreditar piamente que estavam correndo atrás da felicidade, quando na verdade só estavam batalhando para tornar suas vidinhas já medíocres cada vez mais automáticas e miseráveis.
Isso era obviamente um problema, já que o trabalho excessivo como forma de saciar falsos anseios existenciais possibilitou que a raça humana adquirisse imunidade ao sono, muitas vezes nem se dando ao trabalho de dormir para ficar a noite inteira em algum escritório, se debruçando sobre um computador ao lado de um estoque de café vagabundo amargo e com as veias dos olhos saltadas como se estivesse sob o efeito de crack. A velha tática de invadir o quarto das pessoas e colocá-las para dormir com algum tipo de macumba mágica já havia deixado de ser eficiente há muito tempo.
Como se a auto-degradação da sociedade humana já não fosse problemática o suficiente, o pobre João Pestana ainda tinha que enfrentar outro grande obstáculo: a concorrência. Diversas outras figuras estavam engajadas em seus próprios planos para a dominação mundial, como os EUA, os gatos e os cantores de pop music.
Após estudar todas as possibilidade, João Pestana elaborou um plano infalível que lhe daria larga vantagem em relação aos demais concorrentes: atacar as pessoas quando elas estiverem mais vulneráveis. Esse momento é justamente quando as pessoas pegam o elevador. O breve instante em que a pessoa usa o elevador é momento que ela tira para refletir sobre o sentido da vida, o momento mais próximo que ela pode chegar de surtar e se entregar para ao desespero. É o momento em que o cansaço e a sensação de vazio existencial chegam ao seu ápice. É o momento em que as pessoas que vivem tendo suas vidas sugadas pelo seu chefe mala e pelo seu emprego desgastante encontram-se longe do café e da tela luminosa de um computador, as principais armas repelentes do sono.
Dessa forma, mesclando música ambiente com uma bossa nova brega e um blues instrumental vagabundo, com alguma influência de jazz sem vocal e de música noir de cabaré, João Pestana cria a sua arma máxima de destruição em massa: o Muzak. Mais tarde esse gênero viria a ser carinhosamente apelidado de música de elevador, servindo posteriormente como a principal base para o surgimento do infame movimento vaporwave.
Ver também[editar]
Estilos Musicais |