Juventus Football Club

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Juventus Football Club
Escudo do Juventus FC.png
Brasão
Hino '
Nome Oficial Juventus Calcio Club
Origem Bandeira da Itália Itália - Turim
Apelidos Ladrões
Torcedores Criminosos, modinhas e vira-folhas
Torcidas Corrupção United e Vira-folha Fanclub
Fatos Inúteis
Mascote Ih !!! Deu Zebra
Torcedor Ilustre André Henning (não da Juve' exatamente, e sim do Penaldo)
Estádio Juventus Stadium
Capacidade 41,507 mafiosos
Sede Turim
Presidente Andrea Agnelli
Coisas do Time
Treinador Max Tristi
Pior Jogador da história Nuvola apps core.png Mehdi Benatia
Melhor Jogador da história Crystal Clear action bookmark.svg.png Os árbitros
Patrocinador Mafia italiana
Time
Material Esportivo Ladridas
Liga Campeonato Italiano
Divisão Serie A
Títulos 36 "38 no campo", provavelmente mais no tribunal
Ranking Nacional
Uniformes Juventus Uniforme home.png
Juventus Uniforme away.png


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Narrador do Winning Eleven sobre Juventus

Juventus Football Club de Turim é um clube que disputa o campeonato italiano. Famosa por ser a maior campeã italiana de todos os tempos. Também é famosa por ter sido rebaixada ao mesmo tempo em que foi campeã, feito inédito. É um time-empresa honrosa e filantrópica voltada para fins lucrativos e criado para reabilitar jovens perdidos nas drogas e que querem vencer não jogando bola, mas sim no celular. Em mais de 100 anos de história a Juventus não conseguiu vencer um campeonato sequer sem depender da arbitragem.

A Juventus é um dos poucos times de futebol do mundo que conta também com uma equipe de matemáticos a mesma do Palmeiras que conseguiu provar por meios totalmente lícitos que 32+1=35.

História[editar]

Fundação[editar]

Diz a lenda que o clube da Juventus foi fundado por Barrabás no ano de 32 d.C. em Jerusalém, atual Israel mas na época ainda parte da Itália, e que inicialmente o time se limitava a fazer proselitismo nas cidades de Babilônia, Sodoma e Gomorra, ensinando e pregando a arte do roubo e da fraude esportiva. Conforme se vê em clássicos desenhos como Pica Pau e Pernalonga, o uniforme de meliantes detidos por prática de estelionato é uma blusa listrada em preto e branco, sendo esta a óbvia referência do uniforme adotado pela Juventus. O clube foi posteriormente adquirido pela FIAT, empresa sediada na cidade de Turim lá na Itália, de onde se sucedeu o time de futebol.

Era de glórias[editar]

Nos primórdios do Campeonato Italiano a Juventus não era um time bem sucedido. Os grandes clubes eram o Genoa e o Pro Vercelli e isso se explica pelo fato do futebol ainda não ser um esporte popular de massa, o que torna inviável a prática de corrupção, compra de árbitros e manipulação de resultados, porque simplesmente não valia a pena. Sem poder recorrer a estes recursos que hoje tornam a Juventus tão famosa, nas primeiras décadas do século XX só ganhou o Italianão de 1905.

Tudo muda em 1926, quando na final do Campeonato Italiano daquela época a Juventus vence por 12x1 o Alba-Audace Roma e se torna campeã italiana pela segunda vez. Surgia ali a ideia de que ser campeão italiano é uma verdadeira moleza e a Juventus decide ser para a Itália o que o ABC de Natal é para o Rio Grande do Norte e passou a investir pesado, contratou jogadores de peso como Alessandro del Piero, Carlos Bertolazzi e Andrea Bocelli, montando um time praticamente invencível (a nível italiano) e ficou fácil ganhar mais 26 campeonatos italianos de forma consecutiva, um feito que nenhum outro time italiano conseguiu igualar e se transformar na maior campeã da Itália.

A Tragédia de Heysel[editar]

Porém, o que a Juventus é de bem sucedida em solo italiano é fracassada em termos europeus. A explicação para os consecutivos fracassos em Champions League é até bem óbvia: Os árbitros e adversários não falam italiano, o que torna bem difícil esquemas de manipulação de resultado ou compra de árbitros, embora tentativas nunca faltem.

A primeira Champions que a Juventus ganhou foi na edição de 1984-85, mas a final contra o Liverpool ficou conhecida como "A Tragédia de Heysel". Heysel era o nome de um torcedor símbolo da Juventus, ou seja, era um tiozão que zoava os torcedores do Napoli, Roma e Fiorentina porque era fácil zoá-los, mas não aguentava a zoação dos ingleses e espanhóis que são múltiplas vezes campeões dos torneios que realmente prestam. Quando Michel Platini fez o gol de pênalti a favor da Juventus naquela final (provavelmente roubado) a tão "valente" torcida do Juventus revelou sua real faceta quando apanhou dos hooligans ingleses, uma surra tão bem dada que o tal do Heysel morreu, coitado. Muitos consideram essa morte um dos momentos mais sombrios da história da UEFA.

Era Marcello Lippi[editar]

Após a contratação de Marcello Lippi como técnico a Juventus abriu seus cofres e passou a tratar o futebol como se fosse o Winning Eleven, montando times inteiros só por famosos. Não importava se era bom ou ruim, o importante era ser nome famoso, do goleiro ao atacante era necessário que fossem nomes conhecidos. Com esse tipo de mentalidade a Juventus conquistou vários vices europeus e a Champions de 1995-96.

Anos 2000[editar]

Cansado de tanto ganhar campeonatos italianos, todos antigos craques decidiram sair do time e se aposentar. Aí a Juventus se desesperou, pois o Zidane já ia se aposentar também, e Del Piero não ia dar conta de todo o time. Resolveu insistir em contratações bizarras como Camoranesi, David Trézéguet, Ibrahimović e Nedvěd para fortalecer o time. Mas não era a mesma coisa, o time não tinha mais aquele pique de ficar sendo vice europeu, voltou pra mesmice de sempre, ganhando só campeonato italiano, as vezes nem isso mais.

Calciopoli (2006)[editar]

Por algum milagre, a Juve conseguiu ser bi-campeã italiana consecutiva, mas a Federação Italiana descobriu que, como toda boa máfia da Itália, o time de Turim havia comprado todos os jogos do campeonato. Os dois títulos foram cassados (um ficou sem dono e outro foi entregue à Internazionale) e a Juventus foi rebaixada para a segunda divisão, com direito a começar com 9 pontos a menos na tabela. Como todo bom traidor, Ibrahimović saiu do time e foi para a Inter de Milão.

Anos de transição (2007-2011)[editar]

Del Piero alegre pra caralho, ao levantar a taça mais importante da Velha Senhora no século, a primeira que não foi comprada.

Após o escândalo o time perdeu todas as suas estrelas e foi automaticamente rebaixado para a Serie B, mas conseguiu voltar um ano depois porque todo time grande que cai só dura um ano na segunda divisão menos o Hamburgo (eu disse grande). Nos anos seguintes o time não fez nada de interessante, se classificava pra Champions mas levava porrada dum Real Madrid e era eliminado, chegava nas finais da Copa da Itália como favorito e caia fora, entre outros fracassos. Pra tentar compensar essa escassez de títulos, os dirigentes do time fizeram um pacto com Satanás e conseguiram dinheiro suficiente pra comprar Cannavaro, Fabio Grosso, Diego e aquele que viria a ser o principal astro do time: Felipe Melo (haha).

Era Conte 1,2,3,4 e o octacampeoanto[editar]

Como o time do Juventus era ruim que só a gota, a diretoria resolveu compensar contratando Antonio Conte: o treinador que tem a capacidade de tirar leite de pedra levando times horríveis até finais de campeonato. Conte foi o responsável por trazer o primeiro jogador bom e sem estar acabado do time em anos: Andrea Pirlo, além de ter se livrado de Felipe Melo, o que já fez o time melhorar em 200%. Com um esquema defensivo mais truncado que a vagina da minha mãe quando era virgem, a Juventus venceu o primeiro título justo (não se esqueça de que quando o assunto é título italiano pra Juventus há sempre controvérsia) com Pirlo carregando nas costas um time cheio de jogadores peladeiros e os sexagenários Buffon e Del Piero.

No ano seguinte Conte pra mim o teu problema, te empresto meu ombro viu que somente Pirlo não era bastante pra fazer o time alavancar e por isso foi até uma periferia de Paris na França, um ótimo reduto de garotos imigrantes, bons de bola e cujos pais são capazes de tudo pra ter o que comer, inclusive mandar o filho numa viagem incerta pra fora do país (Ex: Zidane, Cantona, Vieira). Lá ele achou Paul Pogba, um crioulo magrela de 1,90 de altura que tinha o domínio de bola de um Messi da vida. A dupla Pogba-Pirlo foi um sucesso e trouxe outro caneco pra tomar chope pra Turim. Em 2013 veio o tricampeonato com a chegada de Carlitos Tevez (la pregunta?), que assustava os zagueiros e goleiros adversários com sua feiura, fazendo eles fugirem de meio. No final dessa temporada Conte saiu do time pra treinar a seleção da Itália, pois o salário era 30x melhor e ele não tinha que se preocupar em ter um infarto toda vez que via o Tevez tomando banho no vestiário.

Era Allegri O contrário de triste[editar]

Apresentação de CR7 na Juve.

Pra não ter que gastar dinheiro com um técnico caro, a diretoria decidiu pegar um ex-jogador que não tinha nada melhor pra fazer na vida e o colocou no comando. O escolhido foi Massimiliano Allegri, que de allegri ele não parece ter nada. Apesar de ser um treinador meia-boca, a Juve tava com um time fodão que ficou ainda mais quando Evra e Moratachegaram, por isso o time foi tetra italiano, ganhou a copa da Itália e chegou na final da Champions, onde perderam pro time mais modinha da história da humanidade, o Barcelona.

Em 2015, Pirlo, Vidal e metade do time estavam velhos e pra não serem demitidos foram jogar em clubes menores, onde os dirigentes são tão burros que pagam um contrato milionário simplesmente por serem estrelas e mesmo estando velhos e jogando mais nada (não te lembra um clube aqui do Brasil?). Pra suprir essas perdas foi trazido Dybala, que de bala tem tudo: desde a velocidade até o poder de fogo (caralho, esses trocadilhos tão cada vez piores) e outros jogadores de qualidade. Em uma batalha ferrenha contra o Napoli de Higuaín, a Juventus ganhou o quinto título e se tornou o melhor clube da Itália. E pra acabar de vez com a concorrência, barganharam o Higuaín, fazendo da Juventus uma espécie de Golden State Warriors do futebol italiano: um super-time que ninguém consegue superar e que deixa o campeonato previsível e sem graça. Assim o Juventus teve uma temporada fodástica sendo hexacampeão italiano e tri da Copa da Itália. Chegou a final da Champions League de novo e até saiu na frente do Real Madrid, mas aí a estrela cadente de Cristiano Ronaldo brilhou mais que o seu cabelo lavado com Clear Men Shampoo (olha o merchan) e fez a diferença para aos merengues.

Mudança de escudo para 2017[editar]

Para iniciar a temporada 2017-18, envergonhado de tantos fiascos europeus e ter que se contentar apenas com o campeonatinho italiano, o Juventus anunciou um novo escudo para tentar disfarçar que a partir de então, era um time novo e almejava novas conquistas sem o auxílio do árbitro. O novo design foi um estrondoso sucesso que recebeu desaprovação de 99% da torcida porque o clássico escudo seria trocado por um rabisco com o nome "Juventus" em cima porque ninguém saberia determinar o que seria tal rabisco. A ideia era fazer com que até uma criança retardada de 2 anos pudesse rabiscar desenhar este novo escudo, uma estratégia para popularizar o clube.

A chegada de CR24[editar]

Sem o meu VARDRID e meu Papai eu não consigo.

Em 2018, a Juve vendeu seu maior ídolo e símbolo Gianluigi Buffon para o PSG e usou o dinheiro para contratar Cristiano Ronaldo, o jogador mais modinha da atualidade. Agora, com Higuaín fora do time, a Juventus não precisava se preocupar em perder gols em momentos importantes e não precisava mais combinar esquemas com os juízes para ganhar todos os títulos (todos, menos a Liga dos Campeões, é claro). Em sua primeira temporada no clube italiano, o portugay já percebeu que tinha feito uma cagada federal saindo do Real Madrid, pois logo após ter feito a melhor partida de sua vida e ter derrotado sozinho o seu capacho Atlético de Madrid (e ainda por cima revelando que sua vagina era 3 vezes maior que a do técnico Simeone), o robozinho apenas assistiu a eliminação pelos moleques que fediam a mijo do Ajax.

Estádio[editar]

Tirando as várzeas das antigas, o primeiro estádio da Juventus foi o majestoso Stadio Mussolini, construído para a Copa do Mundo de 1934 e que seria a casa do time durante quase todo século XX, um símbolo ao fascismo.

De 1990 a 2005, entretanto, passou a jogar no Stadio Delle Alpi, que se tornou o primeiro estádio da Itália a contar com linhas do gramado móveis, que permitiam que as linhas da grande área se deslocassem em tempo real até dois metros além de sua posição original, o que resultou em uma média de dois pênaltis para a Juventus por jogo. Tal tecnologia foi utilizada no Delle Alpi até o final de sua existência quando demolido em 2006 para dar lugar ao Juventus Stadium.

As linhas de gramado móveis foram mantidas nesta segunda versão de estádio, ainda mais avançada, pois o Rubentus Stadium adicionou um canhão laser que permite ao operador aplicar um Satã Imperial sobre o árbitro, bandeirinha e juízes do VAR para que eles tomem decisões sempre apenas a favor da Juve.

Títulos[editar]