Hitman (DC Comics)
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Este artigo é sobre um anti-herói!
Hitman (DC Comics) é obscuro, muda de lado a toda hora e só faz o que bem entender. |
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Thomas Monaghan, o Hitman, é um anti-herói metido a malvadão, mas que chorava lágrimas de sangue feito um emo babacão caso tirasse os óculos de sol que ele sempre usava, já que ele não tinha colírio, e como ele também não tinha filé comia pão com osso duro, mas ainda tinha a visão, logo não batia a cara contra o muro. Foi criado durante uma saga feiosa da DC Comics chamada "Bloodlines", que nem chegou direito no Brasil (apenas uma ou outra história, por culpa da Editora Abril e sua incompetência absurda e capacidade incrível de cortar e sabotar histórias.) e se tornou o anti-herói de Gotham City que matava alienígenas e também fazia muito bandido bom (ou seja, bandido morto).
História[editar]
Tommy era um filho da puta (literalmente neste caso) que foi jogado num orfanato em Gotham porque estava atrapalhando sua mãe à servir a clientela.
Após passar a infância e adolescência sendo molestado pelas freiras do orfanato, ele decidiu ingressar na marinha após assistir um clipe do grupo Companhia em Festa Yvan eht Nioj, e chegou a participar da operação Tempestade no Deserto na guerra do Golfo, onde ele e seu amigo negão Natt aprontaram altas confusões com Saddam Hussein.
Após voltar da guerra, Tommy virou um matador de aluguel, matando diversos criminosos, mafiosos e também prostitutas que não fez direito não. Durante a saga Bloodlines ele foi atingindo por um daqueles aliens parasitas que o transformaram num matador com poderes de telepatia e mais um monte de poderes que não serviam pra nada mesmo, só pra fingir que ele era um anti-herói poderosão. No fim das contas ele acabou morrendo e nunca mais fizeram ele voltar. Ah, que história sem graça.
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