Aníbal Cavaco Silva
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Múmia de Belém | |
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![]() É pegadinha! | |
Nascimento | 15 de Julho de 1939 Loulé, ![]() |
Ocupação | Bufo da PIDE, ídolo de Salazaretos e católicos e ódio de estimação de socialistas e comunistas |
Irei terminar o que o Professor doutor Salazar iniciou. Não deixarei comunas chegarem ao poder.
Aníbal Cavaco Silva
Mas isso já eu fiz.
Mário Soares sobre citação acima
Não tem qualquer utilidade enquanto presidente.
Capitão Óbvio sobre Aníbal Cavaco Silva
Só por causa das coisas, vou voltar atrás na questão do aborto e da adopção gay.
Aníbal Cavaco Silva sobre citação acima
Ó Aníbal, olha a migalha de Bolo-rei na camisa!
Cavaca, em plena sessão presidencial, limpando a camisa do seu marido
Ramsés Cavaco Silva é um político português treinado no Lado Fascista da Força durante o Estado Novo, e cuja relevância para a História de Portugal reside em demonstrar a burrice crónica desse povo. O seu estilo de governação ficou conhecido como Cavaquismo , que consiste em não fazer nada e encher o bucho de Bolo-rei.
Inícios no Lado Fascista da Força[editar]

Nascido em 1939 na freguesia do Diabo que o carregue no concelho de Loulé, Cavaco nasceu pobre, tal como o seu grande ídolo Salazar. Em 1956 mudou-se para Lisboa, onde conheceu Maria Alves (mais conhecida como "Cavaca") com quem se casou, mas foi recambiado para Moçambique para cumprir serviço militar obrigatório, e foi lá que adquiriu a sua veia racista. Em 1964 licenciou-se em Finanças e Economia na Faculdade da Bancarrota de Lisboa, e no ano seguinte entra para as fileiras da PIDE, como bufo ao serviço de Salazar. Infelizmente nunca conseguiu ser eleito "Bufo do mês", apesar dos seus esforços. Ironicamente, as suas parvas condecorações por inutilidade social só viriam depois da Revolução dos Cravos. Mas nunca esqueceria os ensinamentos que recebeu do Lado Fascista da Força, pois em 2008 volta a proferir as palavras do seu mentor no 10 de Junho, que não interessava a greve dos camionistas que bloqueavam a fronteira com Espanha, mas era "a Raça, o Dia da Raça, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas", que interessavam.

A par com a sua vida paralela de bufo, ainda vai trabalhar para a Fundação Calouste Gulbenkian, e tornar-se professor na Faculdade da Bancarrota de Lisboa, onde consegue roubar fundos suficientes para ir fazer Doutoramento em Iorque, em 1971. Antes do 25 de Abril regressa a Portugal e ao seu cargo anterior, mas quando eclode a Revolução dos Cravos quase que lhe dá um AVC e evoca o espírito de Salazar para prevenir aquela aberração, mas depois da queda da cadeira, nem o espírito do ditador era o mesmo. Por essa altura, o seu inimigo Mário Soares e o comuna Álvaro Cunhal chegam a Portugal para encabeçarem a revolução. Mas nem tudo foi mau para a Múmia, pois bancou um cargo no Banco de Portugal em 1977, o que lhe deu oportunidade para criar cunhas vitalícias lá dentro que mais tarde, quando assumisse o cargo de Primeiro-ministro lhe iriam ser muito úteis para acabar furtivamente com o ouro português e encher os bolsos aos seus amigos com os fundos que vinham da União Europeia.
Cavaquismo Pós-25 de Abril[editar]

Com o fim do Estado Novo, Cavaco foi-se colar ao partido mais à direita do panorama político português mas que não era fascista cuf cuf: o Partido Social Democrata, que de "social-democrata" só tem o nome, fundado por Francisco Sá Carneiro, político que morreu antes de fazer qualquer obra, boa ou má. Como cabeça do PSD, a 19 de Julho de 1983 torna-se Primeiro-ministro de Portugal, num gênero de governação completamente inovador, ou talvez não, na verdade, era uma espécie de continuação do trabalho corrupto anterior de Mário Soares.
Os seus amigos do Banco de Portugal nunca deixaram de o apoiar, nem lhe desviar dinheiro para o lado dele, e acabamento furtivo com as reservas de ouro a serem transferidas para uma empresa dos Bastardos Unidos que acabou por falir, enquanto destruía o sector agrícola português em troca de dinheiro vindo da Bancarrota Europeia. Segundo alguns teóricos ou não, esta manobragem do ouro português era uma tentativa desesperada de impedir que os comunas lhe botassem a mão, em homenagem a Salazar. Mas, tal como o seu antecessor, Bochechas, Cavaco nunca deixou de chupar o dinheiro dos portugueses, renovando a sua frota de automóveis com os últimos modelos do mercado, enquanto várias crises financeiras assolavam Portugal: o país estava mais pobre, mas Cavaco e os seus amigos, cada vez mais ricos. Ainda assim, conseguiu duas maiorias absolutas, demonstrando a burrice crônica dos portugueses, que insistem em queixar-se da corrupção mas só metem corruptos no governo.
O Cavaquismo consiste em:
- Chupar dinheiro e ouro do Banco de Portugal sem ter de se justificar;
- Traficar armas na Década de 80;
- Fazer obras em casa à custa do dinheiro dos contribuintes;
- Destruição do sector agrícola português em troca de ajudas financeiras da União Europeia;
- Aumento da dependência de Portugal dos mercados externos (Espanha e França), porque pagava aos agricultores e aos pescadores para não produzirem;
- Ir a tribunal como arguido num processo de difamação a um jornalista;
- Passar a perna e tramar Fernando Nogueira e a Pedro Santana Lopes;
- Impedir que José Saramago concorra ao Nobel porque era ateu;
- Citar António de Oliveira Salazar;
- Trair o próprio partido;
- Fazer quilómetros de autoestradas mas cobrar portagens por todas;
- Mandar erguer o Centro Cultural de Belém para "inglês ver";
- Não responder às perguntas dos jornalistas e comer Bolo-rei;
- Por para o bolso e dos seus amigos os milhões de euros que entravam em Portugal vindos da União Europeia;
- Entrada do FMI em Portugal, em parceria com Mário Soares;
- Vender património nacional ao genro;
- Ser o Presidente da República português mais impopular de sempre.
O Caso Bolo-rei[editar]
Cavaco Silva inventou um novo método para escapar às perguntas incómodas dos jornalistas: encher o bandulho de Bolo-rei para não ter de responder a nada que pena nunca se ter engasgado na fruta cristalizada.
O Regresso da Múmia (2006 - 2016)[editar]
Como os portugueses têm memória curta e são masoquistas, em 2006 o Cavaco é eleito Presidente da República, passando a perna a Mário Soares, Jerónimo de Sousa, Francisco Louçã, Garcia Pereira e Manuel Alegre, e consegue a proeza de ser reeleito em 2011, à primeira volta.
Apesar das cagadas que fez durante Primeiro-ministro, o Cavaco agora resolveu-se por não fazer nada e só aparecer quando era estritamente obrigatório: não ter presidente teria sido exactamente o mesmo. Quando se resolvia a fazer aparições em público, a múmia vinha sempre acompanhada pela Cavaca, que lhe ajeitava a gravata e sacudia as migalhas e o pó do casaco em plena sessão presidencial ou enquanto visitavam feirinhas, riam-se para merdas e queixa-se que não consegue sobreviver com 10 mil euros por mês. As suas grandes contribuições enquanto presidente da República portuguesa foi ter desmaiado durante as celebrações do 10 de Junho e ter hasteado a bandeira nacional ao contrário no 5 de Outubro, como uma mensagem subliminar de que o país estava a passar por uma situação de crise, imitando o costume dos americanos.
O momento alto da presidência de Cavaco:
Afiliados[editar]
- António de Oliveira Salazar: o seu ídolo
- Marcello Caetano: o seu mentor
- Mário Soares: o seu inimigo
- Marcelo Rebelo de Sousa: quem lhe passou a perna nas presidenciais
Precedido por Mário Soares |
Primeiro-Ministro de Portugal e Algarves 1983 - 1985 |
Sucedido por António Guterres |
Precedido por Jorge Sampaio |
Presidente da República de Portugal e Algarves 2006 - 2016 |
Sucedido por Marcelo Rebelo de Sousa |