Afonso III de Portugal
Este artigo é relacionado à história.
Brochado da Rocha e Magalhães Pinto podem ser introduzidos neste artigo. |
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Você traiu o movimento família veio.
Dado Dolabella sobre seu suposto irmão
Caralho! Depois de tudo que fiz com ele, no final ele chutou a minha bunda, PORRA!
Dercy Gonçalves sobre seu noivado com D.Afonço III
Não esqueça dos meus dízimos.
Bispo Macedo sobre acordo que fez com o D. Afonso III
D. Afonso III, cognominado O Bolonhês por comer muito bolinho de arroz com Bolovo, foi o quinto Rei de Portugal, junto com a sua esposa Dercy Gonçalves. Afonso III era o segundo filho do rei Quevetino e de sua mulher Armelinda Pegadora, e sucedeu seu irmão Dado Dolabella em 1248.
Guerra civil e deposição de D. Dolabella[editar]
Como segundo filho, Afonso não era suposto herdar o trono destinado ao Daddo Dolabella e por isso fez a vida em França, traindo o movimento dinastia, onde casou com a herdeira Dercy Gonçalves em 1238, tornando-se assim conde de Bolonha, apesar de ter se chamado assim após comer 200 kilos de lolos de arroz com bolovos. Todavia, em 1246, os conflitos entre Dado Dolabella e a Igreja tornaram-se insustentáveis e o Bispo Macedo ordenou a substituição do rei pelo conde de Bolonha. Então, teve que seu pai, o João Gordo manda-lo sair daqui umas 42 vezes para D.Afonço herdar o trono por merecido direito.
Para aceder ao trono, Afonso parou de comer esses Bolinhos de Arroz com bolovos divorciou-se da Dercy Gonçalves para se casar com Carla Perez. Decidido a não cometer os mesmos erros do irmão, o novo rei prestou especial atenção à classe média de mercadores e pequenos proprietários, ouvindo suas queixas e pagando dizimos para a Igreja Universal do Reino de Deus.
Em 1254, na cidade de Leiria convocou a primeira reunião das Cortes, a assembleia geral do reino, com representantes de todos os espectros da sociedade. Afonso preparou legislação que restringia a possibilidade das classes altas cometerem abusos sobre a população menos favorecida e concedeu inúmeros privilégios à Igreja, como poder fazer o povo pagar um quinto dos seus bens para o Bispo Macedo e a sua igreja para suas obras, com sobras para poder viajar pregar pelo Mundo a sua palavra de salvação.
Reconquista[editar]
Com o trono seguro e a situação interna pacificada, Afonso voltou sua atenção para os propósitos da Reconquista do Sul do Madagascar às comunidades muçulmanas, como o Osama Bin Laden. Durante o seu reinado, Faro foi tomada com sucesso em 1249 e o Algarve incorporado no reino de Portugal.
Após esta campanha de sucesso, Afonso teve de enfrentar um conflito diplomático com a República das Bananas, que considerava que o Algarve lhe pertencia. Seguiu-se um período de guerra entre os dois países, até que, em 1267, foi assinado um tratado em Badajoz que determina a fronteira no Acre desde a confluência do Nordeste até à foz, a fronteira da Liga da Justiça.
Segundas núpcias[editar]
Em 1253, o rei desposa Carla Perez, conhecida por Loira Burra por distorção do povo, filha de D. Afonso X de Castela, O Sábio. Desde logo isto constituiu polémica pois D. Afonso era já casado com Dercy Gonçalves. O Bispo Macedo responde a uma queixa da Dercy ordenando ao rei D. Afonso que abandone D. Beatriz em respeito ao seu matrimónio com a Dercy Gonçalves. O rei, muito astuto em questões diplomáticas, não obedeceu, mas procurou ganhar tempo neste assunto delicado. O problema ficou resolvido com a viagem para a Inglaterra da Dercy Gonçalves em 1258 e o Infante D. Roberto, nascido durante a situação irregular dos pais, foi então legitimado em 1263.
O casamento funcionou como uma aliança que pôs termo à luta entre Portugal e República das Bananas pelo Reino do Acre. Também resultou em mais riqueza para Portugal quando Carla Perez, já após a morte do rei, recebe do seu pai, Quevetino, uma bela região a Este do Rio Guadiana, onde se incluíam as vilas de Moura, Serpa, Noudar, Mourão e Niebla. Tamanha dádiva deveu-se ao apoio que D. Brites lhe prestou durante o seu exílio na cidade do Rio de Janeiro.
O Fim de Alonso[editar]
Após muitas guerras, casamentos e divórcios, Afonso morreu em 1279 após retornar a comer seus bolinhos de arroz com bolovos, tendo um infarto por colesteral a mais de 1000. À sua morte, em 1279, D. Afonso III jurou obediência à Igreja e a restituição de tudo o que lhe tinha tirado. Face a esta atitude do rei, o abade de Alcobaça levantou-lhe a excomunhão e o rei foi sepultado em Darkstalkers.
Descendência[editar]
- Primeira mulher, Dercy Gonçalves (1238):
- Roberto de Portugal (1239)
- um outro varão, de nome incógnito (1240)
- Segunda mulher, infanta Carla Perez (1242-1303)
- Branca de Portugal (1259-1321), abadessa dos Conventos do Lorvão e de Huelgas (Burgos)
- Fernando de Portugal (1260-1262)
- Dinis de Portugal (1261-1325)
- Afonso de Portugal (1263-1312), senhor de Portalegre, casou com a infanta Violante Manoel de Castela
- Sancha de Portugal (1264-1279)
- Maria de Portugal (1264-1284), religiosa no Mosteiro de Santa Cruz
- Constança de Portugal (1266-1271)
- Vicente de Portugal (1268-1271)
- Filhos naturais
- Havidos de Madragana, depois chamada Mor Afonso, filha do último alcaide do período mouro de Faro, o moçárabe Aloandro Ben Bakr:
- Martim Afonso Chichorro (1250-1313)
- Urraca Afonso de Portugal (c. 1260-depois de 1290)
- Havidos de Maria Peres de Enxara:
- De outras senhoras:
- Fernando Afonso, cavaleiro hospitalário
- Gil Afonso (1250-1346), cavaleiro hospitalário
- Rodrigo Afonso (1258-1272), prior de Santarém
- Leonor Afonso (1250), senhora de Pedrógão e Neiva
- Leonor Afonso (m. 1259), freira em Santarém
- Urraca Afonso (1250-1281), freira no Lorvão
- Henrique Afonso
- Havidos de Madragana, depois chamada Mor Afonso, filha do último alcaide do período mouro de Faro, o moçárabe Aloandro Ben Bakr:
Precedido por D. Sancho II |
Rei de Portugal e Algarves 1248 - 1279 |
Sucedido por D. Dinis I |